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Greve nos portos está próxima de acontecer nos EUA

Greve nos portos está próxima de acontecer nos EUA que pode afetar os portos das Costas Leste e do Golfo. Essa paralisação iminente, que envolve trabalhadores representados pela Associação Internacional de Estivadores (ILA), pode ter sérios impactos na economia nacional, já que esses portos movimentam grande parte das mercadorias que entram e saem do país.

A Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey, que administra um dos principais portos do país, está se preparando para mitigar possíveis efeitos da greve. Um porta-voz da entidade declarou que estão coordenando esforços com vários parceiros da cadeia de suprimentos para reduzir o impacto de uma eventual paralisação. Segundo ele, aproximadamente US$ 240 bilhões em mercadorias passam pelos portos de Nova York e Nova Jersey todos os anos, e esse comércio é responsável por mais de 600 mil empregos na região.

A greve pode ocorrer caso as negociações entre a ILA e a Aliança Marítima dos Estados Unidos (USMX), que representa os empregadores dos trabalhadores portuários, não avancem. Até o momento, ambas as partes têm divulgado declarações divergentes sobre sua disposição em continuar as conversas. De acordo com a USMX, suas tentativas de retomar as negociações não foram bem-sucedidas, e eles alertam que o tempo está se esgotando. Por outro lado, o sindicato dos estivadores argumenta que o impasse ocorre porque os empregadores não estão oferecendo aumentos salariais aceitáveis para os trabalhadores.

O conflito entre as duas partes começou em junho, quando o sindicato se retirou das negociações. A principal razão foi a introdução de um novo tipo de automação no Porto de Mobile, no Alabama, que, segundo a ILA, violava o contrato vigente. O sindicato teme que essa automação leve à perda de empregos e, por isso, exige não apenas aumentos salariais, mas também garantias de que os trabalhadores estarão protegidos contra o avanço tecnológico que poderia ameaçar suas funções.

Caso a greve aconteça, ela afetará portos desde o Maine até o Texas, abrangendo uma área responsável por cerca de 60% do tráfego de mercadorias dos Estados Unidos. De acordo com um relatório da Oxford Economics, uma paralisação de duas semanas poderia causar uma interrupção significativa nas cadeias de suprimentos que se estenderia até 2025. Grace Zwemmer, economista associada da Oxford, destacou que os efeitos poderiam ser duradouros, especialmente em setores que dependem de produtos importados.

O contrato atual dos trabalhadores portuários expira no dia 1º de outubro, e até agora não foi firmado um novo acordo. Caso não haja uma resolução até essa data, a greve poderá começar no dia 30 de setembro. Bethann Rooney, diretora da Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey, afirmou em uma coletiva de imprensa que, se nada mudar até o prazo final, as operações de carga e descarga de contêineres e automóveis nos portos serão suspensas. No entanto, ela observou que os navios de cruzeiro continuarão operando normalmente.

A Autoridade Portuária não faz parte das negociações entre a ILA e a USMX, mas está se preparando para lidar com os impactos da greve. As transportadoras e operadores de terminais estão trabalhando para acelerar a chegada de navios antes da paralisação. Estão colaborando com caminhoneiros e empresas ferroviárias para movimentar o maior volume de mercadorias possível antes que as atividades sejam interrompidas.

Rooney informou que, atualmente, os portos de Nova York e Nova Jersey estão recebendo e descarregando cerca de 20 grandes navios por semana. A expectativa é que aproximadamente 150 mil contêineres sejam descarregados antes que a greve comece. Além disso, as empresas marítimas já começaram a impor embargos às cargas de exportação para que elas não cheguem aos portos durante a paralisação e fiquem presas lá.

Se a greve se concretizar, os navios que transportam mercadorias para portos importantes, como Newark, Elizabeth e Staten Island, terão que esperar no mar ou ancorar em áreas específicas até que possam ser descarregados. Após o fim da greve, as autoridades portuárias, juntamente com a Guarda Costeira e a Alfândega dos EUA, supervisionarão o retorno das operações.

A situação continua tensa, e o desfecho ainda é incerto. No entanto, a possibilidade de uma greve que paralise uma parte significativa do comércio nos Estados Unidos preocupa tanto as autoridades quanto os setores econômicos afetados.

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ezequielsouzatrindade0

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